segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O FIM DO MUNDO ESTÁ PRÓXIMO. VOCÊ ESTÁ PREPARADO???

Olhando no Wikipedia vemos que O fenômeno 2012 compreende um conjunto de crenças segundo as quais eventos cataclísmicos ou transformadores acontecerão em 21 de dezembro de 2012. Esta data é considerada como o último dia de um ciclo 5.125 anos do calendário mais e prevê que vários alinhamentos astronômicos e fórmulas matemáticas têm sido colocadas como pertencentes a essa data, apesar de nenhuma delas ter sido aceita por estudiosos importantes.
A interpretação de que essa data marca o início da Nova Era diz que a Terra e seus habitantes podem sofrer uma transformação espiritual ou física positiva, e que 2012 seria o começo de um novo tempo. Outros sugerem que 2012 marca o fim do mundo ou uma catástrofe similar. Cenários sugeridos para o fim do mundo incluem a chegada do próximo ano solar máximo ou a colisão da Terra com um objeto como um buraco negro, um asteróide próximo ou um planeta chamado "Nibiru" Estudiosos de várias áreas têm rejeitado a ideia de eventos cataclísmicos em 2012.
Apesar de controverso, ninguém conseguiu provar que é mentira, ou que é verdade. Mas, o propósito deste artigo não estar em validar, ou invalidar, esta idéia. Na realidade, o mundo já está acabando há algum tempo. Este mundo que conhecemos de relacionamentos estáveis e duradouros, do comércio sendo feito em lojas convencionais, de valores, há muito cultuados, sendo modificados sistematicamente em nome de uma nova ordem.
Países, não apenas empresas, estão imersos em uma crise sem precedentes. Governos estão revendo suas posições com relação às doutrinas que sempre defenderam. Até no Brasil aconteceu um julgamento com a a condenação de vários políticos envolvidos em corrupção!!!
Na verdade, um novo tempo se aproxima com novos comportamentos e novas maneiras de se relacionar quer pessoal ou comercialmente. Tenho notado que, assim como no Renascentismo, ou na década de 50, apenas para citar algumas transformações importantes, quando os valores apregoados na época foram paulatinamente sendo substituídos por outos comportamentos, há quem esteja se preparando para esta nova era e aceitando, sem duvidar, que novos tempos estão chegando. Mas tambem há aqueles que se fecham em suas crenças e convicções de que as coisas não mudam e, quando for tarde demais para perceber, terá sido atropelado pela história.
O mundo está sempre mudando, às vezes em uma velocidade que não nos percebemos e que nos dá tempo de nos acostumarmos com as mudanças que ocorrem. A diferença de agora é que o tempo está acelerado. A informação não está mais restrita aos monastérios, ou aos ministérios. Ela está aí, para quem quiser pegar.
No Novo Testamento, São João Evangelista apregoava o fim do mundo e diz que o número da besta é o 666. Se considerarmos que, na época, os algarismos romanos prevaleciam, poderiamos ler VIVIVI, que poderia ser uma visão distorcida de www. Não há como negar que a chegada a internet tem mudado toda a forma de relacionamento e de disseminação da informação.
Portanto, eu afirmo. O FIM DO MUNDO está próximo. Pelo menos o fim do mundo que conheçemos e estamos acostumados a habitar. Você está preparado???

sábado, 4 de agosto de 2012

OS DEUSES OLÍMPICOS

No meio dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, podemos ver que, enquanto o mundo e, em especial os brasileiros, sonham com as medalhas de nossos atletas, uma multidão de pessoas estão engajadas nas disputas e muitas, que não tiveram a oportunidade de subir ao pódium, nos oferecem ótimas oportunidades para perceber como o ser humano pode superar limites e buscar resultados tão pouco sonhados pela maioria dos mortais.
Olimpo era o nome que os antigos gregos davam ao lugar onde seus deuses moravam. E nada mais justo se encararmos os participantes deste evento como verdadeiros deuses, não importando o resultado que alcançem. Segundo o Wikipédia, os Jogos de Londres tem a estimativa de participação de 10.500 atletas. Parece muito, mas se considerarmos que a população mundial atingiu a cifra de 7 bilhões de pessoas, este número de atletas se torna praticamente insignificante.
Para uma análise mais precisa, estima-se, pelo próprio Wikipédia, que a população jovem é cerca de um bilhão de pessoas entre os 15 e 24 anos, idade em que se concentra a maioria dos atletas olímpicos. Assim, pouco mais de 0,001 % da população jovem do mundo atingiu índices que os permitiram estar presentes em Londres por alguns dias. Além dos fenômenos como Michael Phelps, que atingiu a marca, até agora de 20 medalhas olímpicas, há estórias menos gloriosas mas, nem por isso, menos dignas de habitantes deste Olimpo.
Na canoagem, a representante brasileira comemorava sua classificação para a próxima etapa e dava uma entrevista para uma rádio, quando foi informada pelo seu técnico que não havia se classificado como imaginava. Era de se esperar que nossa atleta se desesperasse e mudasse o tom da entrevista de uma alegria incontida para um inconformismo compreensível. Mas não. Ela manteve a alegria de ter participado e de poder estar presente entre todos aqueles campeões.  
No Judô, nossa atleta foi desclassificada por aplicar um golpe tido como irregular. Foi ao desespero, mas depois, com calma, reconheceu que errou.
Uma mesatenista que tem uma deficiência física (não tem parte do antebraço), competia de dava uma canseira na sua adversária (tive a felicidade de ver parte deste embate) não sentindo, em nenhum momento, que sua deficiência poderia ser um empecilho para ela.
Na natação, Ruta Meilutyte, de apenas 15 anos, olha incrédula para o placar eletrônico do ginásio de esportes para ver que havia chegado em primeiro lugar nos 100 metros nado de peito.
Enquanto isso, no hipismo, o cavaleiro japonês, de 71 anos, isso mesmo, 71 anos, lamentava sua desclassificação e colocava em dúvida sua participação no Rio 2016, pois chegou a hora de aposentar seu cavalo.
Por tudo isto, e outras muitas estórias mais que eu não soube e que, fatalmente, existiram durante os jogos é que se pode dizer que, quem está lá são pessoas previlegiadas e que fazem parte de uma nata de pessoas que muito deve honrar a si, sua família, seus amigos e seus países. Não importando o quanto de medalhas conseguiram, se é que conseguiram.
Como diz a frase do parachoques de caminhão, que, como muitas frases deste tipo, trazem em seu bojo muita filosofia,
DEUS NÃO ESCOLHE OS CAPACITADOS. CAPACITA OS ESCOLHIDOS

sexta-feira, 15 de junho de 2012

OS VINGADORES



Marvelmaníaco que sou, não perderia jamais ao filme do título deste arquivo e fui para lá pronto para assistir a mais uma obre cheia de porradas e destruição onde os americanos, como sempre, vencem no final. Mas, para minha surpresa, consegui tirar algumas reflexões sobre gestão de pessoas e que quero compartilhar com vocês.
 
O filme conta a estória de um grupo de super heróis com poderes e/ou habilidades extraordinárias para fazer parte de uma brigada de proteção a ataques de forças com as quais o poderio bélico americano não estivessem apto a enfrentar. A partir daí, Nick Fury, agente da SHIELD, uma divisão secreta do Departamento de Defesa, vai recrutar seus soldados. Ele trás Tony Stark (Homem de Ferro) que, apesar de ser um criador de armamentos de mão cheia, tem um perfil de playboy narcisista e arrogante e que pensa que sabe tudo. Se junta a ele Steve Rogers (Capitão América) um herói da segunda guerra mundial que ficou congelado por décadas quando seu avião caiu em combate. O próximo candidato é Bruce Banner (Hulk) um brilhante cientista que quando enfurecido se transforma no monstruoso Hulk e esmaga tudo que estiver pela frente. Thor, O Deus do Trovão da mitologia nórdica, é o outro membro do grupo. Chega ao grupo uma ex espiã da antiga União Soviética, Natasha Romanoff (Viúva Negra) que, como toda espiã, sorrateira e cheia de artimanhas. Para finalizar, temos Clint Barton (Gavião Arqueiro), que anteriormente era um vilão que se regenerou
 
Feitas as apresentações vamos ao que interessa. Como vocês puderam notar, o grupo foi formado de uma mais do que heterogênea gama de personalidades que poderíamos resumir em um Narcisista, um Veterano, um Troglodita, um Deus, uma Espiã e um Ex Bandido. Como gerenciar todos estes egos e buscar tirar o que de melhor eles podem dar em busca de um objetivo comum. Lembrando que, apesar de ter caído sob um encanto de Loki, o vilão da estória, Gavião Arqueiro "vira a casaca" no meio do filme, desvirando depois.
 
Pus-me a refletir. Quantas vezes eu, e também vocês leitores, gerenciaram ou participaram de um grupo que tinha, senão todos, pelo menos alguns personagens com traços de personalidade parecidos. Tem o Narcisista que se acha sempre o melhor, o Veterano que insiste se utilizar as mesmas ferramentas e táticas de antigamente sem se modernizar, um Troglodita que acha que tudo se resolve na porrada, um que se acha um Deus, um que é cheio de truques a artimanhas e outro que você tem certeza que joga no outro time?
 
Pois é. Este foi o desafio que nosso "Gerente" foi obrigado a realizar. Recrutar, treinar, motivar e gerenciar um grupo como este. E o resultado foi bom, apesar do estrago. Para mim, pelo menos, foi um delicioso momento de reflexão. Recomendo que assistam o filme com esta lente e tirem suas conclusões.

segunda-feira, 23 de abril de 2012


QUERER É PODER?????
 
 
Um dos grandes desafios de quem gerencia pessoas é como motivá-las. Muito tem sido escrito e falado sobre o assunto sem sequer tangenciar uma boa receita de como fazer com que as pessoas se engajem, se envolvam ou deem tudo de si.
 
Tenho pensado bastante e minha experiência na montagem e gerenciamento de equipes de vendas me mostrou que a coisa é uma pouco mais complexa do que quer valer nossa vã filosofia.
 
Senão vejamos.
 
Desde a muito tempo temos ouvido a frase "QUERER É PODER" que dá a entender que quem quer realmente chega lá. Mas será que é assim? Temos visto inúmeros exemplos de pessoas que não conseguem, por mais que queiram. E porque???
 
O gráfico ao lado (que podemos chamar de Gráfico PQ - PODER E QUERER) tenta mostrar que no Eixo P (POSSO) está o nível de capacitação que a pessoa tem para executar uma tarefa. Quanto mais o cidadão é capacitado, mais sobe o ponto dele no gráfico.
 
Por outro lado, no eixo Q (QUERO) mostra o estado de motivação que determinada pessoa tem para cumprir uma tarefa. Quanto mais à direita maior é a motivação.
 
A combinação destes dois fatores mostra com que competência o cidadão irá se desenvolver no cumprimento de seus deveres.
 
No quadrante PQ (POSSO E QUERO) temos as pessoas que estáo ferramentadas e com vontade de fazer. O que o bom gestor deve fazer neste caso? Motivar ainda mais o colaborador? Errado. Não mexa com este sujeito. Ele sabe fazer e está a fim de fazer. Apenas cuide para que ele esteja fazendo no tempo certo e da melhor maneira possível para a companhia. Lembre-se: Fazendo o melhor para a empresa e não fazendo da forma com que você faria. E este é um ponto a ser destacado. O PQ sabe e quer fazer, mas não do jeito que o gestor quer. Às vezes que do seu jeito, que pode ser até melhor. Mas como o gestor se acha o máximo, imagina que se seus subordinados fossem seus clones as coisas funcionariam melhor. O que fazer então? Nada, apenas direcione o esforço e deixe o cara trabalhar em paz. Supervisione para que os resultados apareçam a tempo e a hora.
 
Já no quadrante PNQ (POSSO E NÃO QUERO) temos o sujeito que tem o conhecimento de como fazer, mas não está a fim. Este tem que ser motivado. A solução mais simples. Mais grana. Mas não é assim que funciona, pois a gente sabe que se aumentarmos o salário de uma pessoa, sua produtividade não aumentará na mesma proporção. Para motivar as pessoas você precisa conhecê-las e saber quais são os seus sonhos. Ao criar as possibilidades de torná-los realidade, temos pessoas motivadas e engajadas. Existem pessoas que querem reconhecimento acima de tudo. Outras querem poder. Algumas querem grana mesmo. Mas o que MOTIVA A AÇÃO? Isto é diferente para cada um.
 
No Quadrante NPQ (NÃO POSSO E QUERO) temos aqueles estão muito a fim, mas não sabem como fazer. Claro que a resposta é: Então Treine. Correto. Mas, existem pessoas não conseguem. Por mais que queiram parece que não entra na cabeça. Quer seja por falta de capacidade cognitiva, ou por teimosia mesmo, pois tem idéias arraigadas de como fazer as coisas ou de como elas deveriam ser feitas, apesar dele não saber. Existem também àqueles que querem, mas quando percebem o quanto é difícil, desistem, porque o seu QUERO não é tão QUERO assim. Sem dúvida a resposta continua sendo o treinamento. Mas saber separar o joio do trigo para não perder tempo e dinheiro é uma tarefa complicada.
 
Por fim temos os NPNQ (NÃO POSSO E NÃO QUERO). O que fazer com este elemento? Extermíne-o. Elimine-o de sua organização pois este não merece sua atenção nem seu esforço. É cruel, eu sei, mas inevitável.
 
Como podemos ver, nem sempre o QUERER É PODER, mas que eles andam juntos, lá isto andam???

sábado, 25 de fevereiro de 2012

MASLOW REVISITADO

Outro dia estava debatendo com um amigo sobre o que motiva as pessoas a realizarem coisas e a conversa recaiu sobre os valores que as pessoas cultuam. A uma certa altura da conversa, este meu amigo foi buscar na Hierarquia de Necessidades de Maslow, a fonte inspiradora para que as pessoas se sentissem motivadas a realizar. A figura acima ilustra a pirâmide sobre a qual Maslow acreditava que os seres humanos contruiam sua realização pessoal.
 
Inicalmente as necessidades fisiológicas como comida, bebida, sexo, sono e por aí vai. Depois o cidadão vai a procura de segurança de seu corpo, de seu emprego, recursos, saúde, propriedade e assim por diante. Isto realizado, vai a busca de um relacionamento, com isso ele obtém a Estima, que seria o respeito dos outros e para com os outros, confiança em si, auto estima, etc. Por fim como o último andar deste edifício, está a realização pessoal.
 
Dentro deste teoria, basta que um dos andares de baixo desmorone, para que a Pirâmide inteira caia por terra. Não quero negar que, para a maioria das pessoas a coisa deva funcionar assim mesmo, pois, na eminência de não poder comer ou beber, ou na perda de um emprego, realmente toda a auto estima e e realização pessoal pode vir abaixo.
 
Todavia, existem pessoas que parecem não se abater por percalços desta ordem e continuam ativas, vivendo, produzindo e, principalmente, motivadas. Porque?? Depois de algumas cervejas que é uma excelente fonte de inspiração para este tipo de conversa, pudemos concluir que, certas pessoas usam a Pirâmide de Maslow invertida. Ou seja, entendem que sua Realização Pessoal depende da sua capacidade de resolver problemas, da sua moralidada, da sua capacidade de aceitação dos fatos, da sua criatividade, da sua ausência de preconceitos, enfim fazem a base de sua Pirâmide sobre suas próprias qualidades.
 
Assim, tem uma auto estima muito elevada e grande confiança em si mesmo e nos outros, conquistando, desta forma o respeito próprio e dos outros. Assim fica fácil desenvolver relacionamentos que vão lhe propiciar emprego, família e toda a espécie de segurança necessária para obter os recursos necessários para garantir todas as suas necessidades fisiológicas.
 
Portanto, conclamamos a todos que revisitem a Pirâmide de Maslow nas suas vidas e reflitam sobre como ela está interferindo em suas realizações. E, a partir deste realinhamento de prioridades, quem sabe as coisas passem a fazer mais sentido e você se sinta mais motivado a realizar seus sonhos.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

ONDE FOMOS PARAR???

Costumo dizer que tive a Felicidade de passar minha adolescência no final da década de 60 e no ínicio da década de 70. Talvez a maioria ão saiba, mas esta época foi uma das mais profícuas na "revolução cultural" que varreu o mundo todo em todos os campos.
Nas artes, por exemplo, a música apresentava ao mundo um grupo de rapazes de Liverpool que, a princípio seriam mais um modismo do "ié-ié-ié", mas com o lançamento dos álbuns Revolver e Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, mudaria os rumos do rock mundial abrindo caminho para novas experiências sonoras que iriam de Pink Floyd até Emerson, Lake & Palmer, passando por uma centena de bandas de alto nível músical e que produziram até maravilhosas óperas rock como Tommy (The Who) e chegando até The Wall (Pink Floyd), isto sem contar nos verdadeiros albúns sinfônicos como Tales from Topographics Ocean (Yes) ou Quadriphoenia (The Who).
No cinema e no teatro, filmes ou peças como Jesus Cristo Superstar, Godspell, a Primeira Noite de um Homem, Roma, entre outros, de renomados diretores como Brian de Palma, Federico Fellini, Ingmar Bergman, Pier Paolo Pasolini, ente tantos outros que privilegiavam a história e não os efeitos visuais (nada contra Stars Wars), mas como disse o publicitário Agnelo Pacheco, nenhum efeito visual salva um enredo ruim.
Enquanto isso a Pop Art, encabeçada por Andy Warhol, revolucionava as artes plasticas de forma geral.
Tudo tendo como tema de fundo um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a Guera do Vietnã, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religiões como o Budismo, Hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.
Enquanto isso, no Brasil, o Tropicalismo foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960.
O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores representantes foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Os Mutantes e Tom Zé); manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema novo de Gláuber Rocha) e o teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa).
Não se trata de saudosismo, mas ao ver os Bondes do Car...., os "Ai se eu te pego", os "Restart" e outras manifestações da cultura contemporânea, me dá uma saudade!!!!!